27 janeiro 2013

#balance

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O que fazer quando você tem um milhão de caminhos a seguir, um milhão de tentações ao seu redor e não tem muito tempo para escolher?
Veja bem, escolhas devem ser feitas o tempo todo, e o tempo todo entramos em atrito com as pessoas que trilham esses caminhos ao nosso lado. É evidente que muitos atritos resultarão no desligamentoparcial ou total daquilo que já não lhe trará bons ensinamentos, mas ainda há também aqueles que devemos aprender a driblar em prol do produto que virá. Nossos caminhos são e sempre serão inseguros porque não somos os únicos a influenciá-los, contudo, devemos, por nós mesmos, aprender a nunca nos desligar de nós mesmos; se o fizermos, jamais estaremos perdidos.
Lidar com atritos nunca é fácil e muito menos divertido, mas eles estarão sempre aí... Não é uma dica, não é uma sugestão, não é uma impressão, é um fato. Alguns serão fáceis, outros difíceis, e a solução nem sempre será a melhor de todas...
Se viver é sinônimo de aprender, a todo momento estaremos em prova, e devemos estudá-la para resolvê-la da forma correta. Porém, se errar, se reprovar, não deve parar de andar, não deve parar de fazer escolhas, os erros nos farão crescer assim como - se não, mais - os acertos.
Nunca queremos perder. Não gostamos de perder, mas em uma disputa, sempre há o perdedor e o vencedor.
Depois de um texto definitivamente redundante, o maior medo daquela que vos escreve pode ser talvez o de reviver aquilo que tanto evitou. Situações que você quer estar, mas depende de muitas cabeças para manter a paz, e quando uma delas, a responsável pela maior sustentação da ponte que os une, se abala, toda a estrutura fica instável, e no final você pode ser impelido a se retirar para que a estabilidade retorne.
Rezo pela estabilidade e o equilibrio. A prática daquilo que trás alegria deve ser levada em consideração, mas acima de tudo, o que nos garantirá a alegria duradoura é, de fato, a prioridade.
M.
 
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